Esta sessão de improvisação oferece um espaço para o conhecimento através da co-criação, do fabrico de música colectiva e da experimentação.

É a prática de se unir num sistema vivo através da música.

Está aberta a pessoas de qualquer nível de habilidade e formação musical.

O principal é o desejo e a vontade de ouvir, interagir e manifestar-se.

Gostaríamos de reunir diferentes músicos, profissionais e amadores, da electrónica e do jazz, conhecidos e estranhos.

O objectivo da actividade está na própria actividade e no prazer que ela proporciona.

Neste momento, esta actividade está centrada nos participantes adultos, porque as crianças precisam de uma abordagem especial.

Pode vir “apenas ouvir”, há também um lugar para isso.

Estas não são regras, não podem ser “seguidas”, mas mostram a direcção em que estamos a dirigir-nos.

1. Interacção. Jam não é um microfone aberto ou uma plataforma para nos exibirmos. Este lugar não é sobre eu, mas sobre NÓS.

2. Ouvir. É impossível interagir (e tocar boa música, especialmente improvisada) sem nos ouvirmos uns aos outros. É uma habilidade, e uma improvisação é um óptimo lugar para a desenvolver.

3. Experiência. O objectivo da Jam não é impressionar o ouvinte, mas sim descobrir algo novo ou tentar-se a si próprio num papel invulgar. A Jam é o terreno experimentação perfeito.

4. Desenvolvimento. O Jam Club é um espaço para valorizar a cultura musical. Todos os que aqui vieram com um desafio interno, e conseguiram ultrapassá-lo, foram recompensados ao cêntuplo.

5. Inclusividade. Queremos criar um lugar onde não existisse prentensão musical e pessoas de diferentes níveis pudessem tocar juntas. No entanto, lembrem-se que ninguém é obrigado a tocar convosco e a Jam não é um “buffet aberto” ou um viveiro de música. Daí o último ponto:

6. Respeito. Ao espaço. À música. Um para o outro. Às diferenças. Aos costumes. Para que possamos vencer.